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Na zona de interação das placas tectónicas euro-asiática, norte-americana e africana, encontram-se as nove ilhas do arquipélago dos Açores, onde habitam 236 657 pessoas (dados de 2021) num território de 2325 km2. A Região divide – se em três grupos geográficos: Grupo Oriental – Santa Maria e São Miguel, Grupo Central – Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial, e Grupo Ocidental – Flores e Corvo.
Conhecidos pela sua natureza, os Açores apresentam nove ilhas de origem vulcânica, cada ilha, com as suas características e especificidades, é única. É na diversidade e riqueza do conjunto das suas nove ilhas que reside o encanto da Região.
Aliado ao potencial da Natureza nos Açores, encontra-se um  património riquíssimo, em termos arquitetónicos e culturais, que torna a viagem às nove ilhas uma experiência extremamente enriquecedora devido às características típicas e identidade específica de cada ilha.

Santa Maria
A pequena ilha de Santa Maria (com apenas 97km2 de superfície) não sendo exuberante à primeira vista é possuidora de uma beleza discreta e charmosa, que se vai revelando aos poucos e culmina em paisagens verdadeiramente únicas e arrebatadoras.
É uma ilha de contrastes, onde a diversidade paisagística se manifesta de várias formas, a começar pela sua orografia com duas partes bem distintas, uma plana e seca e outra montanhosa e verdejante, passando pelas encantadoras baías cobertas de vinhedos que descem até ao mar, pelas praias de areia clara, pelos pequenos desertos vermelhos, pela arquitetura tradicional das suas casas típicas, pelos fósseis marinhos com milhões de anos passíveis de serem vistos a céu aberto, até à sua história mais recente (pós guerra) quando se tornou porta de entrada e saída para o novo mundo. Entre tantos outros factos históricos de interesse, Santa Maria foi a primeira ilha a ser descoberta pelos navegadores portugueses; Vila do Porto é a mais antiga vila dos Açores, que conserva até hoje alguns traços medievais; e por aqui passou Cristóvão Colombo, após a descoberta da América.
Terceira
A Ilha Terceira é acolhedora e cheia de tradições religiosas, culturais e gastronómicas. Visitar esta ilha despertará, sem sombra de dúvida, os seus cinco sentidos. Para além da deslumbrante riqueza e beleza das paisagens naturais, a Ilha é conhecida por ser detentora de um património único e variado, com palácios, palacetes, conventos e igrejas, fortes, fortalezas, jardins paisagísticos, ruas e travessas repletas de vida e de cor. Entre passeios nada melhor do que dar um mergulho nas várias piscinas naturais que a ilha oferece.
Entre os imensos pontos de interesse turístico, salienta-se a importância da cidade de Angra do Heroísmo, Património Mundial da UNESCO desde 1983, e do Algar do Carvão, uma formação geológica bastante rara.
São muitas as aventuras que a Terceira pode proporcionar, com uma grande oferta de atividades turísticas, que o ajudam na descoberta da Ilha lilás. A alegria e hospitalidade do povo terceirense são como os Impérios do Espírito Santo, encontram-se por toda a ilha, e será um dos pontos fortes da sua visita.
Graciosa
A ilha Graciosa, classificada pela UNESCO como Reserva da Biosfera, é a segunda ilha mais pequena das nove, com 60.66km2, e é também a que apresenta menor relevo, com várias zonas aplanadas e serras suaves, tendo o seu ponto mais alto apenas 405m. É a ilha mais a norte das cinco que constituem o Grupo Central do arquipélago. Nesta ilha, moinhos recuperados saltam à vista e atestam o seu apelido de “Celeiro dos Açores”.
Pedras Brancas, Serra Branca ou Barro Branco são topónimos da ilha, relacionados com a presença do traquito, uma rocha vulcânica comum na ilha e que uma vez alterado pela erosão e o passar dos tempos, adquire uma coloração esbranquiçada, que faz jus à designação Ilha Branca.
O povoamento das quatro freguesias da ilha estende-se quer ao longo do litoral, quer pelo interior da ilha Graciosa, uma característica sui generis da ocupação do território insular, com profundo impacto na humanização da paisagem graciosense.
Pico
Uma ilha de plantação de vinha e virada, desde sempre, para o mar. É a segunda maior ilha do arquipélago, com uma área de 445 km2. A ilha está dividida em três concelhos: Lajes do Pico, São Roque do Pico e Madalena.
Apelidada de ilha montanha, aqui se encontra a maior elevação de todo o Portugal com 2351 metros. No inverno, muitas vezes, encontra-se vestida de branco, com neve e gelo a cobrir o topo. A Ilha do Pico é a mais jovem do arquipélago e apresenta piscinas naturais de águas cristalinas, que convidam a mergulhar e a observar o mundo subaquático.
Uma ilha na qual o escuro basalto predomina, onde largas extensões de lava, com diferentes texturas, se podem observar ao longo da zona costeira. Assim como muros de pedra que protegeram e protegem as vinhas e demarcam a paisagem da ilha, como assim o demonstra a Paisagem da Cultura da Vinha do Pico, Património Mundial.
Terra de Baleeiros detém um vasto património da época da caça à baleia. Desde botes baleeiros, a lanchas de reboque e as suas casas de botes, espalhadas mais pelo sul da ilha, como também, um museu Baleeiro nas Lajes do Pico, um dos mais visitados em Portugal, e uma antiga fábrica da Baleia, muito bem conservada como museu da indústria baleeira em São Roque do Pico.
São Jorge
Esta ilha com 54 quilómetros de comprimento e 6,9 quilómetros de largura máxima está integrada no Grupo Central e é um dos vértices das apelidadas “ilhas do triângulo”, em conjunto com o Faial e o Pico. Paisagisticamente, destaca-se pelo contraste da cordilheira central, que atravessa a ilha, em quase toda a sua extensão, com a escarpada e recortada costa, salpicada pelas típicas fajãs que se estendem mar adentro. As fajãs são pequenas planícies que tiveram origem em desabamentos de terras ou lava e, nesta ilha, existem mais de 40, daí ser, muitas vezes, chamada ilha das fajãs. Nalguns casos apenas existe acesso pedestre, por isso os trilhos são uma das melhores formas de explorar esta exuberante ilha.
A simbiose entre natureza e homem, neste pequeno paraíso, é perfeita. Para um banho nas águas cristalinas do atlântico, não pode deixar de visitar a Poça Simão Dias, na Fajã do Ouvidor, a Poça dos Frades, ou outra das diversas zonas balneares que a ilha oferece.
O litoral da ilha caracteriza-se pela Ponta e Ilhéu do Topo, do lado nascente, que realçam a beleza natural de São Jorge e permitem extraordinárias vistas sobre o oceano.
Faial
O Faial, com os seus 173,1 km2 de área, é a terceira ilha mais habitada do arquipélago. A ilha integra o Grupo Central e é o vértice mais a Oeste das apelidadas “ilhas do triângulo”. O ponto mais elevado da ilha, aos 1043 m de altitude, está situado no Cabeço Gordo, na zona da caldeira.
Graças à sua localização, a ilha transforma-se num centro nevrálgico de telecomunicações. A transmissão de informações entre a América do Norte e a Europa efetua-se por cabos telegráficos submarinos amarrados na cidade da Horta, cuja rede inaugural data de 1893. A aviação também aproveita a posição privilegiada desta ilha, sendo escala dos primeiros hidroaviões que atravessam o Atlântico Norte, tendo o primeiro passado pela Horta logo após o final da primeira Guerra Mundial, em 1919. O aproveitamento deste posicionamento geográfico manteve-se até aos nossos dias.
Esta é uma ilha cheia de encantos e paisagens de cortar a respiração. O ambiente eclético continua a ter destaque na Horta, tendo no mítico Peter Café Sport um local de encontro de velejadores e viajantes do mundo inteiro. A marina da Horta, inaugurada em 1986, é o prolongamento moderno de um porto e uma baía com importância secular. No extremo ocidental da ilha, o Vulcão dos Capelinhos ergue-se misterioso, testemunhando a última erupção vulcânica que ocorreu nos Açores e que acrescentou nova terra à ilha. Entrar nesta zona é como que algo de outro mundo, onde o cinzento das cinzas e escórias vulcânicas, emitidas entre 1957 e 1958, realçam uma paisagem única e arrebatadora.
Flores
É neste pedaço de terra, com uma população de 3 793 pessoas, que o continente europeu tem o seu ponto mais ocidental. A ilha das Flores, com uma área de 141.4 km2, integra-se no Grupo Ocidental do arquipélago em conjunto com a ilha do Corvo, que está a uma distância de 17,9 quilómetros. A 911 m de altitude, está situada no Morro Alto, a maior elevação desta ilha. Daí avista-se o verde intenso, onde a floresta de laurissilva ainda subsiste.
Inúmeros ilhéus, pontas, baixas, enseadas, grutas litorais, disjunções prismáticas, quedas de água e frondosos vales são algumas das fantásticas peculiaridades que a orla costeira das Flores oferece.
É nesta ilha que podemos ver o Ilhéu de Monchique, ponto mais ocidental da Europa. Na zona da caldeira das Flores, podem-se explorar as sete lagoas que ali se formaram e que são um dos grandes atrativos da ilha, lado a lado com as maravilhosas cascatas que dão vida e dinâmica a esta ilha ocidental. Encontra-se, nesta ilha, um dos monumentos naturais mais famosos dos Açores, a Rocha dos Bordões, a disjunção prismática surge em destaque no topo de uma elevação, que não deixa indiferente quem por lá passa.
Corvo
A mais pequena ilha dos Açores ocupa uma área de 17,1 km2, sendo habitada por cerca de 430 residentes. O Corvo tem como ponto mais elevado da ilha, uma elevação com 720 m de altitude, situada na zona do Estreitinho. Toda a ilha do Corvo corresponde a um edifício vulcânico principal, com uma caldeira no seu topo (denominada de Caldeirão) e com à volta de vinte cones vulcânicos secundários nos seus flancos e no interior da caldeira, sendo a única do arquipélago com estas características.
Na paisagem corvina predomina o verde das pastagens com as delimitações bem muros de pedra vulcânica. A paisagem apresenta pouca densidade florestal, avistando-se alguns exemplares de urze e cedro-do-mato, localmente designados de zimbros, e existem vários pomares, maioritariamente na zona leste da ilha. Nas vizinhanças da Vila do Corvo, o único povoado da ilha, os campos agrícolas marcam a sua presença. Em 2007 é criada a Reserva da Biosfera do Corvo.
O Caldeirão é o principal elemento paisagístico da ilha e resultou do colapso do topo do vulcão central do Corvo. O seu interior é ocupado por uma lagoa, com pouca profundidade, e por alguns pequenos cones vulcânicos que recortam a massa de água. Do miradouro do Caldeirão a vista é estonteante neste que é um dos pontos mais remotos da Europa.
São Miguel
Esta é a maior ilha do arquipélago, com uma área de 744,7 km2 alberga mais de metade da população dos Açores. São Miguel, juntamente com a ilha de Santa Maria, forma o Grupo Oriental do Arquipélago dos Açores.
Apelidada de ilha verde, São Miguel, oferece paisagens exuberantes em qualquer recanto da ilha. Desde os seus vales encantados a lagoas de cortar a respiração, ninguém consegue ficar indiferente ao visitar esta ilha. O património natural e edificado conta-nos a história dos homens e mulheres, que a muito custo, desbravaram o mato, sobreviveram a catástrofes naturais e não desistiram de fazer deste pedaço de terra o seu lar.
A atividade vulcânica secundária desperta curiosidade e deixa a sua marca em quem visita a ilha. São vários os locais onde se podem observar fumarolas, águas termais, caldeiras e zonas onde se cozinha com o calor que a terra emana.
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    Na zona de interação das placas tectónicas euro-asiática, norte-americana e africana, encontram-se as nove ilhas do arquipélago dos Açores, onde habitam 236 657 pessoas (dados de 2021) num território de 2325 km2. A Região divide – se em três grupos geográficos: Grupo Oriental – Santa Maria e São Miguel, Grupo Central – Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial, e Grupo Ocidental – Flores e Corvo.
    Conhecidos pela sua natureza, os Açores apresentam nove ilhas de origem vulcânica, cada ilha, com as suas características e especificidades, é única. É na diversidade e riqueza do conjunto das suas nove ilhas que reside o encanto da Região.
    Aliado ao potencial da Natureza nos Açores, encontra-se um  património riquíssimo, em termos arquitetónicos e culturais, que torna a viagem às nove ilhas uma experiência extremamente enriquecedora devido às características típicas e identidade específica de cada ilha.

    Santa Maria
    A pequena ilha de Santa Maria (com apenas 97km2 de superfície) não sendo exuberante à primeira vista é possuidora de uma beleza discreta e charmosa, que se vai revelando aos poucos e culmina em paisagens verdadeiramente únicas e arrebatadoras.
    É uma ilha de contrastes, onde a diversidade paisagística se manifesta de várias formas, a começar pela sua orografia com duas partes bem distintas, uma plana e seca e outra montanhosa e verdejante, passando pelas encantadoras baías cobertas de vinhedos que descem até ao mar, pelas praias de areia clara, pelos pequenos desertos vermelhos, pela arquitetura tradicional das suas casas típicas, pelos fósseis marinhos com milhões de anos passíveis de serem vistos a céu aberto, até à sua história mais recente (pós guerra) quando se tornou porta de entrada e saída para o novo mundo. Entre tantos outros factos históricos de interesse, Santa Maria foi a primeira ilha a ser descoberta pelos navegadores portugueses; Vila do Porto é a mais antiga vila dos Açores, que conserva até hoje alguns traços medievais; e por aqui passou Cristóvão Colombo, após a descoberta da América.
    Terceira
    A Ilha Terceira é acolhedora e cheia de tradições religiosas, culturais e gastronómicas. Visitar esta ilha despertará, sem sombra de dúvida, os seus cinco sentidos. Para além da deslumbrante riqueza e beleza das paisagens naturais, a Ilha é conhecida por ser detentora de um património único e variado, com palácios, palacetes, conventos e igrejas, fortes, fortalezas, jardins paisagísticos, ruas e travessas repletas de vida e de cor. Entre passeios nada melhor do que dar um mergulho nas várias piscinas naturais que a ilha oferece.
    Entre os imensos pontos de interesse turístico, salienta-se a importância da cidade de Angra do Heroísmo, Património Mundial da UNESCO desde 1983, e do Algar do Carvão, uma formação geológica bastante rara.
    São muitas as aventuras que a Terceira pode proporcionar, com uma grande oferta de atividades turísticas, que o ajudam na descoberta da Ilha lilás. A alegria e hospitalidade do povo terceirense são como os Impérios do Espírito Santo, encontram-se por toda a ilha, e será um dos pontos fortes da sua visita.
    Graciosa
    A ilha Graciosa, classificada pela UNESCO como Reserva da Biosfera, é a segunda ilha mais pequena das nove, com 60.66km2, e é também a que apresenta menor relevo, com várias zonas aplanadas e serras suaves, tendo o seu ponto mais alto apenas 405m. É a ilha mais a norte das cinco que constituem o Grupo Central do arquipélago. Nesta ilha, moinhos recuperados saltam à vista e atestam o seu apelido de “Celeiro dos Açores”.
    Pedras Brancas, Serra Branca ou Barro Branco são topónimos da ilha, relacionados com a presença do traquito, uma rocha vulcânica comum na ilha e que uma vez alterado pela erosão e o passar dos tempos, adquire uma coloração esbranquiçada, que faz jus à designação Ilha Branca.
    O povoamento das quatro freguesias da ilha estende-se quer ao longo do litoral, quer pelo interior da ilha Graciosa, uma característica sui generis da ocupação do território insular, com profundo impacto na humanização da paisagem graciosense.
    Pico
    Uma ilha de plantação de vinha e virada, desde sempre, para o mar. É a segunda maior ilha do arquipélago, com uma área de 445 km2. A ilha está dividida em três concelhos: Lajes do Pico, São Roque do Pico e Madalena.
    Apelidada de ilha montanha, aqui se encontra a maior elevação de todo o Portugal com 2351 metros. No inverno, muitas vezes, encontra-se vestida de branco, com neve e gelo a cobrir o topo. A Ilha do Pico é a mais jovem do arquipélago e apresenta piscinas naturais de águas cristalinas, que convidam a mergulhar e a observar o mundo subaquático.
    Uma ilha na qual o escuro basalto predomina, onde largas extensões de lava, com diferentes texturas, se podem observar ao longo da zona costeira. Assim como muros de pedra que protegeram e protegem as vinhas e demarcam a paisagem da ilha, como assim o demonstra a Paisagem da Cultura da Vinha do Pico, Património Mundial.
    Terra de Baleeiros detém um vasto património da época da caça à baleia. Desde botes baleeiros, a lanchas de reboque e as suas casas de botes, espalhadas mais pelo sul da ilha, como também, um museu Baleeiro nas Lajes do Pico, um dos mais visitados em Portugal, e uma antiga fábrica da Baleia, muito bem conservada como museu da indústria baleeira em São Roque do Pico.
    São Jorge
    Esta ilha com 54 quilómetros de comprimento e 6,9 quilómetros de largura máxima está integrada no Grupo Central e é um dos vértices das apelidadas “ilhas do triângulo”, em conjunto com o Faial e o Pico. Paisagisticamente, destaca-se pelo contraste da cordilheira central, que atravessa a ilha, em quase toda a sua extensão, com a escarpada e recortada costa, salpicada pelas típicas fajãs que se estendem mar adentro. As fajãs são pequenas planícies que tiveram origem em desabamentos de terras ou lava e, nesta ilha, existem mais de 40, daí ser, muitas vezes, chamada ilha das fajãs. Nalguns casos apenas existe acesso pedestre, por isso os trilhos são uma das melhores formas de explorar esta exuberante ilha.
    A simbiose entre natureza e homem, neste pequeno paraíso, é perfeita. Para um banho nas águas cristalinas do atlântico, não pode deixar de visitar a Poça Simão Dias, na Fajã do Ouvidor, a Poça dos Frades, ou outra das diversas zonas balneares que a ilha oferece.
    O litoral da ilha caracteriza-se pela Ponta e Ilhéu do Topo, do lado nascente, que realçam a beleza natural de São Jorge e permitem extraordinárias vistas sobre o oceano.
    Faial
    O Faial, com os seus 173,1 km2 de área, é a terceira ilha mais habitada do arquipélago. A ilha integra o Grupo Central e é o vértice mais a Oeste das apelidadas “ilhas do triângulo”. O ponto mais elevado da ilha, aos 1043 m de altitude, está situado no Cabeço Gordo, na zona da caldeira.
    Graças à sua localização, a ilha transforma-se num centro nevrálgico de telecomunicações. A transmissão de informações entre a América do Norte e a Europa efetua-se por cabos telegráficos submarinos amarrados na cidade da Horta, cuja rede inaugural data de 1893. A aviação também aproveita a posição privilegiada desta ilha, sendo escala dos primeiros hidroaviões que atravessam o Atlântico Norte, tendo o primeiro passado pela Horta logo após o final da primeira Guerra Mundial, em 1919. O aproveitamento deste posicionamento geográfico manteve-se até aos nossos dias.
    Esta é uma ilha cheia de encantos e paisagens de cortar a respiração. O ambiente eclético continua a ter destaque na Horta, tendo no mítico Peter Café Sport um local de encontro de velejadores e viajantes do mundo inteiro. A marina da Horta, inaugurada em 1986, é o prolongamento moderno de um porto e uma baía com importância secular. No extremo ocidental da ilha, o Vulcão dos Capelinhos ergue-se misterioso, testemunhando a última erupção vulcânica que ocorreu nos Açores e que acrescentou nova terra à ilha. Entrar nesta zona é como que algo de outro mundo, onde o cinzento das cinzas e escórias vulcânicas, emitidas entre 1957 e 1958, realçam uma paisagem única e arrebatadora.
    Flores
    É neste pedaço de terra, com uma população de 3 793 pessoas, que o continente europeu tem o seu ponto mais ocidental. A ilha das Flores, com uma área de 141.4 km2, integra-se no Grupo Ocidental do arquipélago em conjunto com a ilha do Corvo, que está a uma distância de 17,9 quilómetros. A 911 m de altitude, está situada no Morro Alto, a maior elevação desta ilha. Daí avista-se o verde intenso, onde a floresta de laurissilva ainda subsiste.
    Inúmeros ilhéus, pontas, baixas, enseadas, grutas litorais, disjunções prismáticas, quedas de água e frondosos vales são algumas das fantásticas peculiaridades que a orla costeira das Flores oferece.
    É nesta ilha que podemos ver o Ilhéu de Monchique, ponto mais ocidental da Europa. Na zona da caldeira das Flores, podem-se explorar as sete lagoas que ali se formaram e que são um dos grandes atrativos da ilha, lado a lado com as maravilhosas cascatas que dão vida e dinâmica a esta ilha ocidental. Encontra-se, nesta ilha, um dos monumentos naturais mais famosos dos Açores, a Rocha dos Bordões, a disjunção prismática surge em destaque no topo de uma elevação, que não deixa indiferente quem por lá passa.
    Corvo
    A mais pequena ilha dos Açores ocupa uma área de 17,1 km2, sendo habitada por cerca de 430 residentes. O Corvo tem como ponto mais elevado da ilha, uma elevação com 720 m de altitude, situada na zona do Estreitinho. Toda a ilha do Corvo corresponde a um edifício vulcânico principal, com uma caldeira no seu topo (denominada de Caldeirão) e com à volta de vinte cones vulcânicos secundários nos seus flancos e no interior da caldeira, sendo a única do arquipélago com estas características.
    Na paisagem corvina predomina o verde das pastagens com as delimitações bem muros de pedra vulcânica. A paisagem apresenta pouca densidade florestal, avistando-se alguns exemplares de urze e cedro-do-mato, localmente designados de zimbros, e existem vários pomares, maioritariamente na zona leste da ilha. Nas vizinhanças da Vila do Corvo, o único povoado da ilha, os campos agrícolas marcam a sua presença. Em 2007 é criada a Reserva da Biosfera do Corvo.
    O Caldeirão é o principal elemento paisagístico da ilha e resultou do colapso do topo do vulcão central do Corvo. O seu interior é ocupado por uma lagoa, com pouca profundidade, e por alguns pequenos cones vulcânicos que recortam a massa de água. Do miradouro do Caldeirão a vista é estonteante neste que é um dos pontos mais remotos da Europa.
    São Miguel
    Esta é a maior ilha do arquipélago, com uma área de 744,7 km2 alberga mais de metade da população dos Açores. São Miguel, juntamente com a ilha de Santa Maria, forma o Grupo Oriental do Arquipélago dos Açores.
    Apelidada de ilha verde, São Miguel, oferece paisagens exuberantes em qualquer recanto da ilha. Desde os seus vales encantados a lagoas de cortar a respiração, ninguém consegue ficar indiferente ao visitar esta ilha. O património natural e edificado conta-nos a história dos homens e mulheres, que a muito custo, desbravaram o mato, sobreviveram a catástrofes naturais e não desistiram de fazer deste pedaço de terra o seu lar.
    A atividade vulcânica secundária desperta curiosidade e deixa a sua marca em quem visita a ilha. São vários os locais onde se podem observar fumarolas, águas termais, caldeiras e zonas onde se cozinha com o calor que a terra emana.
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      Na zona de interação das placas tectónicas euro-asiática, norte-americana e africana, encontram-se as nove ilhas do arquipélago dos Açores, onde habitam 236 657 pessoas (dados de 2021) num território de 2325 km2. A Região divide – se em três grupos geográficos: Grupo Oriental – Santa Maria e São Miguel, Grupo Central – Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial, e Grupo Ocidental – Flores e Corvo.
      Conhecidos pela sua natureza, os Açores apresentam nove ilhas de origem vulcânica, cada ilha, com as suas características e especificidades, é única. É na diversidade e riqueza do conjunto das suas nove ilhas que reside o encanto da Região.
      Aliado ao potencial da Natureza nos Açores, encontra-se um  património riquíssimo, em termos arquitetónicos e culturais, que torna a viagem às nove ilhas uma experiência extremamente enriquecedora devido às características típicas e identidade específica de cada ilha.

      Santa Maria
      A pequena ilha de Santa Maria (com apenas 97km2 de superfície) não sendo exuberante à primeira vista é possuidora de uma beleza discreta e charmosa, que se vai revelando aos poucos e culmina em paisagens verdadeiramente únicas e arrebatadoras.
      É uma ilha de contrastes, onde a diversidade paisagística se manifesta de várias formas, a começar pela sua orografia com duas partes bem distintas, uma plana e seca e outra montanhosa e verdejante, passando pelas encantadoras baías cobertas de vinhedos que descem até ao mar, pelas praias de areia clara, pelos pequenos desertos vermelhos, pela arquitetura tradicional das suas casas típicas, pelos fósseis marinhos com milhões de anos passíveis de serem vistos a céu aberto, até à sua história mais recente (pós guerra) quando se tornou porta de entrada e saída para o novo mundo. Entre tantos outros factos históricos de interesse, Santa Maria foi a primeira ilha a ser descoberta pelos navegadores portugueses; Vila do Porto é a mais antiga vila dos Açores, que conserva até hoje alguns traços medievais; e por aqui passou Cristóvão Colombo, após a descoberta da América.
      Terceira
      A Ilha Terceira é acolhedora e cheia de tradições religiosas, culturais e gastronómicas. Visitar esta ilha despertará, sem sombra de dúvida, os seus cinco sentidos. Para além da deslumbrante riqueza e beleza das paisagens naturais, a Ilha é conhecida por ser detentora de um património único e variado, com palácios, palacetes, conventos e igrejas, fortes, fortalezas, jardins paisagísticos, ruas e travessas repletas de vida e de cor. Entre passeios nada melhor do que dar um mergulho nas várias piscinas naturais que a ilha oferece.
      Entre os imensos pontos de interesse turístico, salienta-se a importância da cidade de Angra do Heroísmo, Património Mundial da UNESCO desde 1983, e do Algar do Carvão, uma formação geológica bastante rara.
      São muitas as aventuras que a Terceira pode proporcionar, com uma grande oferta de atividades turísticas, que o ajudam na descoberta da Ilha lilás. A alegria e hospitalidade do povo terceirense são como os Impérios do Espírito Santo, encontram-se por toda a ilha, e será um dos pontos fortes da sua visita.
      Graciosa
      A ilha Graciosa, classificada pela UNESCO como Reserva da Biosfera, é a segunda ilha mais pequena das nove, com 60.66km2, e é também a que apresenta menor relevo, com várias zonas aplanadas e serras suaves, tendo o seu ponto mais alto apenas 405m. É a ilha mais a norte das cinco que constituem o Grupo Central do arquipélago. Nesta ilha, moinhos recuperados saltam à vista e atestam o seu apelido de “Celeiro dos Açores”.
      Pedras Brancas, Serra Branca ou Barro Branco são topónimos da ilha, relacionados com a presença do traquito, uma rocha vulcânica comum na ilha e que uma vez alterado pela erosão e o passar dos tempos, adquire uma coloração esbranquiçada, que faz jus à designação Ilha Branca.
      O povoamento das quatro freguesias da ilha estende-se quer ao longo do litoral, quer pelo interior da ilha Graciosa, uma característica sui generis da ocupação do território insular, com profundo impacto na humanização da paisagem graciosense.
      Pico
      Uma ilha de plantação de vinha e virada, desde sempre, para o mar. É a segunda maior ilha do arquipélago, com uma área de 445 km2. A ilha está dividida em três concelhos: Lajes do Pico, São Roque do Pico e Madalena.
      Apelidada de ilha montanha, aqui se encontra a maior elevação de todo o Portugal com 2351 metros. No inverno, muitas vezes, encontra-se vestida de branco, com neve e gelo a cobrir o topo. A Ilha do Pico é a mais jovem do arquipélago e apresenta piscinas naturais de águas cristalinas, que convidam a mergulhar e a observar o mundo subaquático.
      Uma ilha na qual o escuro basalto predomina, onde largas extensões de lava, com diferentes texturas, se podem observar ao longo da zona costeira. Assim como muros de pedra que protegeram e protegem as vinhas e demarcam a paisagem da ilha, como assim o demonstra a Paisagem da Cultura da Vinha do Pico, Património Mundial.
      Terra de Baleeiros detém um vasto património da época da caça à baleia. Desde botes baleeiros, a lanchas de reboque e as suas casas de botes, espalhadas mais pelo sul da ilha, como também, um museu Baleeiro nas Lajes do Pico, um dos mais visitados em Portugal, e uma antiga fábrica da Baleia, muito bem conservada como museu da indústria baleeira em São Roque do Pico.
      São Jorge
      Esta ilha com 54 quilómetros de comprimento e 6,9 quilómetros de largura máxima está integrada no Grupo Central e é um dos vértices das apelidadas “ilhas do triângulo”, em conjunto com o Faial e o Pico. Paisagisticamente, destaca-se pelo contraste da cordilheira central, que atravessa a ilha, em quase toda a sua extensão, com a escarpada e recortada costa, salpicada pelas típicas fajãs que se estendem mar adentro. As fajãs são pequenas planícies que tiveram origem em desabamentos de terras ou lava e, nesta ilha, existem mais de 40, daí ser, muitas vezes, chamada ilha das fajãs. Nalguns casos apenas existe acesso pedestre, por isso os trilhos são uma das melhores formas de explorar esta exuberante ilha.
      A simbiose entre natureza e homem, neste pequeno paraíso, é perfeita. Para um banho nas águas cristalinas do atlântico, não pode deixar de visitar a Poça Simão Dias, na Fajã do Ouvidor, a Poça dos Frades, ou outra das diversas zonas balneares que a ilha oferece.
      O litoral da ilha caracteriza-se pela Ponta e Ilhéu do Topo, do lado nascente, que realçam a beleza natural de São Jorge e permitem extraordinárias vistas sobre o oceano.
      Faial
      O Faial, com os seus 173,1 km2 de área, é a terceira ilha mais habitada do arquipélago. A ilha integra o Grupo Central e é o vértice mais a Oeste das apelidadas “ilhas do triângulo”. O ponto mais elevado da ilha, aos 1043 m de altitude, está situado no Cabeço Gordo, na zona da caldeira.
      Graças à sua localização, a ilha transforma-se num centro nevrálgico de telecomunicações. A transmissão de informações entre a América do Norte e a Europa efetua-se por cabos telegráficos submarinos amarrados na cidade da Horta, cuja rede inaugural data de 1893. A aviação também aproveita a posição privilegiada desta ilha, sendo escala dos primeiros hidroaviões que atravessam o Atlântico Norte, tendo o primeiro passado pela Horta logo após o final da primeira Guerra Mundial, em 1919. O aproveitamento deste posicionamento geográfico manteve-se até aos nossos dias.
      Esta é uma ilha cheia de encantos e paisagens de cortar a respiração. O ambiente eclético continua a ter destaque na Horta, tendo no mítico Peter Café Sport um local de encontro de velejadores e viajantes do mundo inteiro. A marina da Horta, inaugurada em 1986, é o prolongamento moderno de um porto e uma baía com importância secular. No extremo ocidental da ilha, o Vulcão dos Capelinhos ergue-se misterioso, testemunhando a última erupção vulcânica que ocorreu nos Açores e que acrescentou nova terra à ilha. Entrar nesta zona é como que algo de outro mundo, onde o cinzento das cinzas e escórias vulcânicas, emitidas entre 1957 e 1958, realçam uma paisagem única e arrebatadora.
      Flores
      É neste pedaço de terra, com uma população de 3 793 pessoas, que o continente europeu tem o seu ponto mais ocidental. A ilha das Flores, com uma área de 141.4 km2, integra-se no Grupo Ocidental do arquipélago em conjunto com a ilha do Corvo, que está a uma distância de 17,9 quilómetros. A 911 m de altitude, está situada no Morro Alto, a maior elevação desta ilha. Daí avista-se o verde intenso, onde a floresta de laurissilva ainda subsiste.
      Inúmeros ilhéus, pontas, baixas, enseadas, grutas litorais, disjunções prismáticas, quedas de água e frondosos vales são algumas das fantásticas peculiaridades que a orla costeira das Flores oferece.
      É nesta ilha que podemos ver o Ilhéu de Monchique, ponto mais ocidental da Europa. Na zona da caldeira das Flores, podem-se explorar as sete lagoas que ali se formaram e que são um dos grandes atrativos da ilha, lado a lado com as maravilhosas cascatas que dão vida e dinâmica a esta ilha ocidental. Encontra-se, nesta ilha, um dos monumentos naturais mais famosos dos Açores, a Rocha dos Bordões, a disjunção prismática surge em destaque no topo de uma elevação, que não deixa indiferente quem por lá passa.
      Corvo
      A mais pequena ilha dos Açores ocupa uma área de 17,1 km2, sendo habitada por cerca de 430 residentes. O Corvo tem como ponto mais elevado da ilha, uma elevação com 720 m de altitude, situada na zona do Estreitinho. Toda a ilha do Corvo corresponde a um edifício vulcânico principal, com uma caldeira no seu topo (denominada de Caldeirão) e com à volta de vinte cones vulcânicos secundários nos seus flancos e no interior da caldeira, sendo a única do arquipélago com estas características.
      Na paisagem corvina predomina o verde das pastagens com as delimitações bem muros de pedra vulcânica. A paisagem apresenta pouca densidade florestal, avistando-se alguns exemplares de urze e cedro-do-mato, localmente designados de zimbros, e existem vários pomares, maioritariamente na zona leste da ilha. Nas vizinhanças da Vila do Corvo, o único povoado da ilha, os campos agrícolas marcam a sua presença. Em 2007 é criada a Reserva da Biosfera do Corvo.
      O Caldeirão é o principal elemento paisagístico da ilha e resultou do colapso do topo do vulcão central do Corvo. O seu interior é ocupado por uma lagoa, com pouca profundidade, e por alguns pequenos cones vulcânicos que recortam a massa de água. Do miradouro do Caldeirão a vista é estonteante neste que é um dos pontos mais remotos da Europa.
      São Miguel
      Esta é a maior ilha do arquipélago, com uma área de 744,7 km2 alberga mais de metade da população dos Açores. São Miguel, juntamente com a ilha de Santa Maria, forma o Grupo Oriental do Arquipélago dos Açores.
      Apelidada de ilha verde, São Miguel, oferece paisagens exuberantes em qualquer recanto da ilha. Desde os seus vales encantados a lagoas de cortar a respiração, ninguém consegue ficar indiferente ao visitar esta ilha. O património natural e edificado conta-nos a história dos homens e mulheres, que a muito custo, desbravaram o mato, sobreviveram a catástrofes naturais e não desistiram de fazer deste pedaço de terra o seu lar.
      A atividade vulcânica secundária desperta curiosidade e deixa a sua marca em quem visita a ilha. São vários os locais onde se podem observar fumarolas, águas termais, caldeiras e zonas onde se cozinha com o calor que a terra emana.
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